Medicamentos para vítimas do ciclone “Idai”
Na sequência da catástrofe originada pelo ciclone “Idai”, o Grupo Cooprofar-Medlog doou medicamentos para ajudar Moçambique. Os medicamentos, selecionados em função das necessidades identificadas pela Cruz Vermelha Portuguesa no terreno, foram entregues a esta entidade que irá distribuí-los em Moçambique. Sendo o maior distribuidor de produtos de saúde de capital exclusivamente português, o Grupo Cooprofar-Medlog tem bem presente o seu papel e os seus deveres de responsabilidade social, marcando uma presença ativa junto de quem mais precisa. Neste momento de crise é a população moçambicana quem mais necessita de ajuda. O Grupo opera, há já mais de duas décadas, através da empresa Mercafar - Distribuição Farmacêutica SA, nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), contando atualmente com várias plataformas e um serviço de apoio a laboratórios farmacêuticos na distribuição e representação de importantes marcas multinacionais. Estas parcerias visam facilitar o acesso a medicamentos em países onde este processo nem sempre é fácil, tendo de ultrapassar várias barreiras e procedimentos logísticos complexos. A região central de Moçambique foi fustigada pelo ciclone “Idai”, que deixou um rasto de destruição, afetando mais de 1.85 milhões de pessoas, das quais quase metade são crianças. Estas pessoas necessitam agora de todo o apoio que tem surgido dos quatro cantos do mundo. Francisco George, Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, afirmou que “Esta é a pior crise humanitária na história recente de Moçambique. É uma catástrofe de grandes proporções, à qual a sociedade civil não pode ficar indiferente. As doenças vão aumentar no rescaldo de um desastre como este. A contribuição em medicamentos por parte das empresas como o Grupo Cooprofar-Medlog, é pois, um inestimável apoio a esta Operação Embondeiro desenvolvida pela Cruz Vermelha Portuguesa em Moçambique.” A Cruz Vermelha Portuguesa está a colaborar com o Governo de Moçambique e outras agências da Organização das Nações Unidas, para que a assistência humanitária possa chegar de forma célere a todos os que necessitam. Neste sentido, a Cruz Vermelha enviou já para Moçambique mais de 35 toneladas de medicamentos e alimentos, tendo inclusivamente instalado um hospital de campanha em Macurungo, a 20 minutos do centro da Beira. Clipping: